Violência – 1

Em que mundo vive o ministro da (in)Justiça e (in)Segurança Pública, Ricardo Lewandowski? Ele disse que a polícia prende de maneira equivocada, o que força a Justiça soltar. Todos sabemos que a polícia faz um excelente trabalho, com certas exceções, claro, prendendo todos os tipos de criminosos, todos os dias. O que nos intriga é que estes mesmos criminosos, no mesmo dia ou no dia seguinte, são liberados para cometer novos delitos. Esta impunidade é um incentivo a novos crimes e não precisa ter expertise no assunto para saber disso. Estamos cansados de ver barbaridades cometidas por quem devia estar atrás das grades, incluindo aqui também os dimenó. Quando teremos a redução da maioridade penal como em países desenvolvidos? Empunhe esta bandeira, ministro, e faça alguma coisa que preste por este País que não aguenta mais tanta insegurança! Acorda, desça de Marte, caia na realidade e foque nos problemas de segurança do povo. Entendo que somente Lewandowski e alguns em torno de si têm esta visão distorcida dos problemas pelos quais passamos.

Mauri Fontes

Santo André

Violência – 2

A nova modalidade de assalto agora é em estacionamentos de supermercados ou shoppings. Como se vê, a bandidagem não tem limite. Por outro lado, com mais de dois anos de governo do PT, o Ministério da Justiça ainda não tem um plano de segurança. Na campanha eleitoral todo candidato tem a solução para os problemas da segurança, mas uma vez eleitos se esquecem das promessas. Está bem claro que a solução depende da reforma de todo o sistema da Justiça criminal. A sociedade sente que o aumento da criminalidade se dá por conta de impunidade. Nunca é demais perguntar, quando é que os inquilinos do Congresso vão se debruçar sobre o tema? Já passou da hora, o povo não aguenta mais tanta violência. 

Luciana Lins

Campinas (SP)

José Sarney

“Lula elogia Sarney nos 40 anos do fim da ditadura e diz que ‘é preciso defender a democracia’” (www.dgabc.com.br). O legado do presidente José Sarney, a redemocratização. O Legado do presidente Fernando Henrique Cardoso, a estabilidade da moeda (Plano Real). O legado do presidente Lula, social diminuindo a linha de pobreza no País. O legado do inelegível, ataque à democracia, desgoverno. Cabe um outro registro: a manifestação de apoio à anistia. No Rio de Janeiro, de mito passou a mico. Bye, bye, filho do inelegível. Como parlamentar, gradação baixa inoperante, coadjuvante. O clã bolsonarista está com os dias contados. Fim de um pesadelo. A oposição ao governo Lula merecerá uma candidatura legítima representativa. Viva a democracia.

Ronaldo Duran

Santo André

Anistia

Para ver onde e quem é considerado “golpista sem anistia”. Os guerrilheiros que roubaram banco, assassinaram coniventes e oponentes, colocaram bombas em lugares públicos e aviões, sequestraram inocentes etc. receberam anistia total, irrestrita e até hoje se reclamam injustiçados. Esses mesmos elementos gritam “sem anistia” àqueles condenados a 17 anos por baderna na Esplanada, mas não mataram, não roubaram, estava sem armas, mas descontentes, iguais a 49,5% da população com a descondenação pelo STF (Supremo Tribunal Federal) do hoje presidente Lula da Silva, que, por sinal, ganhou o pleito raspando na trave. Quem viveu para ver essas duas realidades acredita estarmos hoje numa ditadura do Judiciário, com Alexandre de Moraes encabeçando essa doideira!

Beatriz Campos

Capital

Idosos

A ideia do 50+, hoje, é uma realidade imutável. As casas de repouso só terão utilidade para o idoso que não tenha condições de se autogerir sozinho. Sem contar o preço das mesmas, extremamente salgado – ou você coloca seu idoso num depósito de velhos com preços mais brandos. A ideia de cohousings sênior é uma modalidade que será adotada no mundo, pois proporciona um envelhecimento ativo.

João Camargo

Capital